ApresentaçãoUma turbina ou roda d'água de plástico é ligada por um eixo a um ímã permanente, ambos capazes de girar solidariamente, num plano vertical.

Toda montagem deve ser compatível com o material que o aluno/leitor selecionar. Como a parte crítica da montagem proposta é o ímã permanente, todas as demais partes deverão se ajustar a ele. Então, o que posso fazer é dar um exemplo a partir de um determinado ímã e o consulente ajustar o processo às medidas do ímã que tiver em mãos.Assim, vamos partir do pressuposto de que tenhamos um bom ímã cilíndrico de 10 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro (pode ser também um ímã de seção quadrada ou retangular). Nessas condições, o núcleo da bobina deve ser feito de um vergalhão de ferro de construção de pelo menos 37 cm de comprimento e diâmetro de 1 a 1,5 cm. Esse vergalhão de ferro maciço deve ser curvado para ter a forma de U de modo que a abertura das pernas do U fique com 11cm. Desse modo, o ímã poderá girar entre as pernas desse U, bem próximo delas. Descontando as dobras do ferro, as pernas do U ficarão com cerca de 12 cm.Na perna central desse U é que enrolaremos as 150 voltas de fio de cobre esmaltado #26 a #28. Até umas 200 voltas de fio caberão tranqüilamente nessa perna central do núcleo (bem arrumadinhas, espiras juntas, em camadas).Veja ao final do artigo o item "Erros que devem ser evitados" e veja bem o modo como o ímã deve girar entre as pernas do núcleo.
Há certas modificações simplificadoras que podemos incluir nesse projeto:









Variante 3- Usar um "dínamo" de bicicleta. Vire a bicicleta de ponta cabeça (apoiando guidão e selim no chão) e encoste o 'dínamo' no pneu. Agora é só girar os pedais para produzir energia elétrica! Boa ginástica!

Erros que devem ser evitados

Fonte: http://www.feiradeciencias.com.br